sábado, abril 28, 2007

Tejo

"Tejo que pairas
inerte sobre mim
na alma provocas devaires
Porque me deixas assim?...

O tempo
nele me encontro absorto
paralisado, quase morto
espero o amparo... no vento

Não sei mais por onde ando
sequer onde me meto
tempo que voa, parado
mundo petrificado,
perante mim, obsoleto.

Onde estou eu,
que não me consigo encontrar?
Perco.me, não há nada de meu
que me faça relembrar. "

Lisboa, 11 de Abril de 2007. by João Vinhas
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um beijo*
menina do sorriso

2 comentários:

jünger disse...

algo me fez lembrar a paisagem sobre Lisboa de que há tempos falamos.. só para partilhar a lembrança por razões óbvias..

bj

Anónimo disse...

q jeito tem o nosso menino!*
portem.se bem*

um bjo grande pa ti, miuda MM puqanina*
ADORO.TE**