sábado, agosto 28, 2010

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Quando, de longe, diviso
A mancha do casario
Em cascata sobre o rio
Não sei conter um sorriso
Nem um suspiro bem fundo.

Tantos caminhos no mundo
E todos a ti vão dar,
Nobre cidade do Porto!
Cheguei vivo - e estava morto,
Bem morto por te encontrar.


Rodrigues Canedo

um beijo, um café cheio e um copo de água na Celeste.
menina do sorriso

1 comentário:

Druco disse...

Não conhecia o poema, mas gostei. Quanto à foto, é bonita, mas tenho tantas saudades dos jardins...